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Músico Henrique Cazes

Henrique Cazes é carioca, Doutor (2019) e Mestre (2011) em Música pela Escola de Música da UFRJ.

Desde 1976 exerce atividade de performance em instrumentos de cordas, com destaque para o cavaquinho.

Atua também como curador, produtor musical e arranjador em diversos projetos nas áreas de choro, samba, música de concerto e música infantil.

Como solista de cavaquinho, lançou álbuns marcantes como "Henrique Cazes" (1988), "Tocando Waldir Azevedo" (1990), "Desde que o Choro é Choro" (1995), "Pixinguinha de Bolso" (2000), "Vamos acabar com o baile" (2007), "Uma história do cavaquinho brasileiro" (2012) e "Música Nova para Cavaquinho" (2019). Dirigiu trabalhos voltados para a ampliação das fronteiras do choro como "Bach in Brazil", a série de 4 CDs "Beatles’n’Choro" e "EletroPixinguinha XXI". Toda essa discografia está disponível nas plataformas digitais.

Seus estudos sobre a obra de Pixinguinha, resultaram inicialmente na “Orquestra Pixinguinha”,  que recriou arranjos originais, populares e dançantes do Mestre do Choro. Mais tarde, foi convidado pelo neto do Pixinguinha para trabalhar sobre 50 melodias inéditas. Daí surgiu o projeto "Pixinguinha como Nunca", em que assinou a produção, direção e arranjos e que se desdobrou em espetáculos e 4 álbuns lançados em 2023.

Compôs a série de "12 Estudos para Cavaquinho Solo", cujos clipes estão disponíveis em seu

canal do Youtube, assim como o "Concertino para cavaquinho e cordas" de Ernani Aguiar, peça pioneira no gênero, a ele dedicada.

Como pesquisador da área de música popular, publicou os livros “O choro reinventa a roda: 150 anos de uma utopia musical” (Ed. Contracorrente /2023), “Suíte Gargalhadas” (Ed. José Olympio/2002) e “Choro: do quintal ao Municipal” (Ed. 34/1998), que teve a 5ª edição publicada em 2021. Lançou perfis biográficos de Monarco (2003), Chiquinha Gonzaga, Waldir Azevedo e Jacob do Bandolim (2010). Sobre o cavaquinho lançou o método “Escola Moderna do Cavaquinho” (1988), que se encontra na 15ª edição, com uma versão publicada no Japão em 2023 e a sua continuação: “Música Nova para Cavaquinho”

(Ed. Vitale/2019).

Idealizou e foi o curador do I Festival Internacional do Cavaquinho (FICAV), com participação de artistas do Brasil, Portugal e Ilha da Madeira.

É radialista, tendo produzido e apresentado programas radiofônicos sobre o choro nas emissoras Rádio MEC/RJ, Rádio Nacional/RJ, Rádio Roquette Pinto e Rádio MPB FM.  

Participa desde 2016 do Coletivo Choro na Rua, uma iniciativa que visa levar o choro a um público maior, requalificando espaços urbanos. Em 2023 foi um dos produtores do 1º álbum do Coletivo, "Obrigado Zé

da Velha".

É professor no pioneiro bacharelado de cavaquinho

na Escola de Música da UFRJ e exerce atividade de docência em cavaquinho e prática de conjunto em oficinas, cursos livres e festivais, dentro e fora do Brasil, trabalhando sempre para a valorização do cavaquinho e do choro.

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